SUBVERSIVA
A poesia
Quando chega
Não respeita nada.
Nem pai nem mãe.
Quando ela chega
De qualquer de seus abismos
Desconhece o Estado e a Sociedade Civil
Infringe o Código de Águas
Relincha
Como puta
Nova
Em frente ao Palácio da Alvorada.
E só depois
Reconsidera: beija
Nos olhos os que ganham mal
Embala no colo
Os que têm sede de felicidade
E de justiça.
E promete incendiar o país.
Ferreira Gullar
1 Comments:
se olvida el ardor del fuego en algunas de las frías tardes del puerto, se recupera en las noches y se difumina en las mañanas laborales.
Sí, tengo que puro irme. Hace rato, jeje.
aguante
Publicar un comentario
<< Home